Comandante do Brás/Pari |
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21-Dez-2018 | |
Segurança Brás/Pari Tradicionais polos do comércio paulistano, com mais de 10.000 empresas, 200.000 funcionários e agora com mais de 3 milhões de turistas de compras, o Brás e o Pari passaram a contar com maior rigor na Segurança, graças à união das autoridades civis e militares. Aqui, rendemos louvor aos protagonistas da estrutura em prol da sociedade.
Capitão Rodrigo Francisco Forner, de 39 anos, é o comandante da 3ª Cia do 13º Batalhão da Polícia Militar no Pari desde 2015. Serviu a Escola de Formação da Academia do Barro Branco e tem passagens pela Corregedoria e pelo 28º BPM/M. Nascido em Suzano, o capitão Forner morou durante 30 anos no bairro Cidade Patriarca, na zona leste e atualmente reside no Cambuci. Palmeirense, é casado com a Patrícia, e tem dois filhos: Diogo e Henrique. Pelo sucesso de sua missão na Região Brás/Pari, o atuante capitão Forner recebeu do Jornal do Brás o histórico Troféu Oscar Dourado Bicentenário do Brás. Ao receber a láurea, Forner disse: “Divido o troféu com minha esposa Patrícia”. E completou: “Eu e Dr Eder (delegado titular do 12º DP) estamos fazendo um bom trabalho em prol da segurança da população”.
Já em sua mesa após a homenagem, o capitão Rodrigo Forner informou que a Operação Comércio Legal, iniciada dia 26 de novembro último, numa ação conjunta da Prefeitura com a Guarda Civil Metropolitana e as Polícias Civil e Militar, deverá ter continuidade. “A operação não ficará restrita ao final do ano. Vamos deixar as calçadas livres, para que as pessoas que vêm fazer suas compras, possam transitar livremente”, disse. “Tivemos uma resposta muito positiva da operação. As apreensões estão nos surpreendendo”, explicou ele, citando as apreensões na região, em depósitos que abrigavam produtos piratas. Entre esses produtos, estão bonés, tênis, roupas esportivas, relógios e bijuterias. Os depósitos ficavam nas ruas do Hipódromo e Miller, completou o capitão Forner. Disse também que, junto a Fábio Lepique do gabinete do prefeito Bruno Covas, a intenção é ampliar o perímetro da operação. “A partir do momento em que o espaço estiver seguro e não termos mais os imigrantes, iremos aumentar pouco a pouco, de forma que abrangeremos todo Brás”. Finalizando, o cmt informou que gostaria de envolver a Polícia Federal em um trabalho de controle dos imigrantes na região – senegaleses, nigerianos, haitianos, bolivianos, paraguaios, chineses e coreanos. “Temos um mundo dentro do Brás”.
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